Há
políticos que usam mal a sua força e desmoralizam o poder que possuem. Outros
são graduados em pobreza e retiram da falta de força algum poder. Mas o
discurso de força ainda caracteriza
inúmeros políticos. É aparente a acomodação democrática atual, com políticos
armados de pistoleiros fazendo questão de demostrar sua força em ano eleitoral.
Mas não só. O tom entre agressivo e grosseiro de Magno e Isaías, que sufoca a
normalidade democrática de Chapadinha a mais de duas décadas e a acomodação da
Igreja, das entidades de classes e da sociedade em geral com a monopolização da
política de Chapadinha, ressurge a política de pistolagem conforme notícias
vinculadas nos Blogs de Chapadinha e na imprensa da capital maranhense. Neste
caso, é bom que não existam mais sistemas de monopolização, o que dispersa o
uso concentrado da força.
O
estranho é que também não temos opções em Chapadinha e continuamos a ver aquela
“procissão de pendentes” em busca de
tutela política ou proteção econômica. O que só fortalece o monopólio de poder
e mantém significativo o papel dos mesmo atores de sempre, se tornando senhores
dos outros, donos dos recursos públicos e exploradores da pobreza.
Mesmo
havendo exceção, o estatuto da lógica autoritária é o enfoque predominante.
Como não há consenso municipal sobre as vantagens da democracia, da paz e da
liberdade de expressão, não há consistência jurídica municipal para deter o
ímpeto de quem a ameaça.
Nos
resta o Ministério Público. Só que, como cada cidade ele tem formas diferentes
de operar e agir até que as eleições se resolva em Chapadinha, faz se
provocado.
Fico feliz em descobrir que esse conterrãneo ueq como eu vive em brasilia, longe da nossa cidade natal, mas ueq não esquece de quem lá ficou a mercê da politica sem escrupulos dos Sr. Magno Bacelar e Isais. Espero que nas próximas eleições os chapadinhenses saibam escolher alguem com outro perfil político.
ResponderExcluirCompartilho com a Prosa
ResponderExcluirDevo dizer que esse texto remete, realmente, ao que acontece aqui em Chapadinha! Poucos ainda restam preocupados com o futuro dessa terra sem lei, desse paraíso fiscal (mediante tantas irregularidades em qualquer setor que seja)... Deve-se buscar soluções e elas não virão com uma terceira opção politica, mas, sim, com a conscientização do povo, mostrando a eles o que realmente ocorre!!! Muito bom sua colocação...
ResponderExcluirParabéns meu amigo pelo primoroso artigo, Herbert. Receba o meu abraço!!!
ResponderExcluirObrigado amigos, pela opinião de vocês.
ResponderExcluir