A Economia Brasileira está
minguando mês a mês. Os setores essenciais à qualidade de vida e ao
desenvolvimento dos cidadãos são sempre o alvo dos contingenciamentos e cortes
pelo governo.
Na mira do atual governo, além
de declarado amor aos Estados Unidos, o nosso petróleo, as reservas indígenas e
a floresta amazônica, também estão as aposentadorias, as universidades e os
institutos de educação. A intenção é impedir que os jovens, principalmente os
mais pobres, tenham acesso ao ensino superior. As universidades, espaços de
pensar e criticar, não podem ser acessíveis a negros, GLBTs, índios e pobres.
Porque senão vira balburdia.
Sem plano de governo e com uma
proposta ancorada na reforma previdenciária para supostamente tirar o país do
caos. (Mas que, praticamente impedi os trabalhadores mais pobres de se
aposentarem), o governo Bolsonaro não sabe o que fazer diante dos índices que a
cada mês, revelam que o pais está afundando. Até agora as propostas apresentadas
pelo Ministro Posto Ypiranga são para beneficiar os bancos, banqueiros,
latifundiários, pecuaristas e agricultores, além dos fabricantes de armas.
Na verdade, o foco do
governo é aumentar a concentração de riqueza nas mãos da minoria que está no
topo da pirâmide de estratificação socioeconômica. Com uma política
armamentista, de segregação e de subordinação aos valores machistas, homofôbicos
e racistas.
Como aceitar que a moçada da
periferia chegue ao ensino superior? Isso seria um absurdo dentro dos planos de
supressão de direitos e liberdades do governo Bolsonaro.
A ordem é cortar tudo que
faz bem aos pobres. Gente bem educada e com saúde só atrapalha.
Será que essa é a lógica do
governo Bolsonaro?
Nenhum comentário:
Postar um comentário