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sexta-feira, 10 de maio de 2019

A ordem é: cortar tudo que faz bem aos pobres.


A Economia Brasileira está minguando mês a mês. Os setores essenciais à qualidade de vida e ao desenvolvimento dos cidadãos são sempre o alvo dos contingenciamentos e cortes pelo governo.
Na mira do atual governo, além de declarado amor aos Estados Unidos, o nosso petróleo, as reservas indígenas e a floresta amazônica, também estão as aposentadorias, as universidades e os institutos de educação. A intenção é impedir que os jovens, principalmente os mais pobres, tenham acesso ao ensino superior. As universidades, espaços de pensar e criticar, não podem ser acessíveis a negros, GLBTs, índios e pobres. Porque senão vira balburdia.  
Sem plano de governo e com uma proposta ancorada na reforma previdenciária para supostamente tirar o país do caos. (Mas que, praticamente impedi os trabalhadores mais pobres de se aposentarem), o governo Bolsonaro não sabe o que fazer diante dos índices que a cada mês, revelam que o pais está afundando. Até agora as propostas apresentadas pelo Ministro Posto Ypiranga são para beneficiar os bancos, banqueiros, latifundiários, pecuaristas e agricultores, além dos fabricantes de armas.
Na verdade, o foco do governo é aumentar a concentração de riqueza nas mãos da minoria que está no topo da pirâmide de estratificação socioeconômica. Com uma política armamentista, de segregação e de subordinação aos valores machistas, homofôbicos e racistas. 
Como aceitar que a moçada da periferia chegue ao ensino superior? Isso seria um absurdo dentro dos planos de supressão de direitos e liberdades do governo Bolsonaro.
A ordem é cortar tudo que faz bem aos pobres. Gente bem educada e com saúde só atrapalha.
Será que essa é a lógica do governo Bolsonaro?

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