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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

O PASSADO PASSARÁ, NA MEMÓRIA FICARÁ, A LEMBRANÇA DESSE DIA.


“Todo povo tem o governo que merece.” Isso já é um dito muito antigo. Tenho uma frase em um poema meu que diz: “...O passado passará, na memória ficará, a lembrança desse dia.” Todo governo tem fome por dinheiro e por isso sacrifica o povo e elevam as taxas de impostos.
Justamente num dia 29 de dezembro a ex-prefeita Belezinha também queria aprovar o Código Tributário de Chapadinha, que inclui taxas de iluminação pública, IPTU, ISS, Alvará e etc. Inclusive propondo a Câmara Municipal com pedido para realização de Sessão Extraordinária em caráter de urgência para aprovar o seu Código Tributário. Mas sem sucesso, - na ocasião a prefeita não governava com os vereadores e tinha a minoria na Câmara. E por isso, só por isso mesmo, o projeto de Lei não foi aprovado.
Além de não ter infraestrutura nas ruas, tratamento de esgotos, Chapadinha não tem iluminação pública a contento, as ruas estão esburacadas, e os vereadores achando bom demais esse presentão de fim de ano do prefeito Magno Bacelar para os Chapadinhenses, tiveram a coragem de aprovar o aumento de 75% na taxa de iluminação pública e etc. de forma urgente, sem audiências públicas, sem um debate com a sociedade.

Sou ciente de que não existe soluções mágicas para se administrar um município como Chapadinha. Até acho que a cobrança de impostos é necessária, mas também acho que deve acontecer de acordo com a realidade da população, com imprescindível transparência com os gastos públicos. Que a população saiba o quanto será arrecadado e onde esse dinheiro será aplicado. Mas algumas medidas sérias, como gestão eficiente e austeridade, são fundamentais para que haja mais equilíbrio nas contas do município.
Momentos depois de encerrada a sessão, houve manifestação em frente ao portão que dá acesso a garagem da Câmara. Manifestantes aplaudiam e exaltando os vereadores que votaram contra e vaiavam os que votaram a favor do projeto. Porque em Chapadinha é assim: ou termina “Bom demais” ou tudo “Beleza”.


Herbert Lago C. Branco
    Poeta e Escritor

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

CHAPADINHA: A CAPITAL MARANHENSE DO NATAL



A cidade de Chapadinha, localizada na Região do Baixo Parnaíba e do Alto Munim, carinhosamente chamada de “Chapada das Mulatas”, este ano está se destacando em toda região com a ornamentação natalina que está sendo considerada como uma das mais bonitas de todos os tempos, e está sendo intitulada como Capital Maranhense do Natal Sem falar que neste ano, a cidade de Chapadinha completou 80 anos de emancipação política.
Chapadinha, além de um inverno bom, com um clima agradável, nessa época natalina se reveste de muita luz.
A ornamentação toda feita por artistas Chapadinhenses, em destaque o artista plástico Zé di Riba e Alan Brayan, está encantando os Chapadinhenses e atraindo turistas das cidades vizinhas. Que curtem o clima sereno e ficam encantados com as peças expostas e as luzes do natal.


A  MAIS BELA DECORAÇÃO DO BAIXO PARNAÍBA

É uma alegria muito grande presenciar a felicidade dos visitantes em desfrutar de tanta beleza, de uma praça toda iluminada.
A praça Cel. Luiz Vieira e o Abrigo Central, palco de muitas histórias e símbolo patrimonial e cultural de nossa cidade, que marcou e embalou os sonhos de várias gerações. Além do recente monumento Obelisco em homenagem aos 80 anos de Chapadinha, receberam a belíssima ornamentação que transcende a almas dos artistas. Como uma homenagem e prova do amor a sua cidade.
E gratificante contemplar a felicidade das pessoas, as peças expostas, todas iluminadas, a festa das luzes tem atraído visitas de pessoas dos mais longínquos locais da nossa cidade.

A decoração natalina que enfeita a cidade de Chapadinha, além das lindas peças em madeira criadas pelo artista plástico Zé di Riba, foi feita também com material reciclado de garrafas Pet. Árvore de natal e outras peças criadas pelo decorador Alan Brayan, Que, além de lembrar o nascimento do menino Jesus e as festas natalina, a decoração chama a atenção para a conscientização que todos nós temos que ter na reciclagem do lixo nosso de cada – dia.
Não tenho palavras para expressar esse meu sentimento, a não ser parabenizar os artistas, o secretário de cultura Djonnes, a Tenda Cultural e todos os envolvidos nesse projeto, e um Feliz Natal a todos os Chapadinhenses.


Herbert Lago C. Branco




sexta-feira, 30 de novembro de 2018

ARTISTAS CHAPADINHENSES FUNDAM A TENDA CULTURAL


A Tenda Cultural nasceu de uma articulação dos artistas com o Secretário de Cultura Ed Farma, que quebrou arestas e reuniu de fato as maiores lideranças do mundo artísticos Chapadinhense, em torno de uma ideia. Uma Tenda que seja capaz de unificar todos os seguimentos culturais de Chapadinha.


O momento é um marco importante para o município de Chapadinha, visto que, a Tenda Cultural tem como um de seus objetivos o resgate da cultura local e a valorização dos artistas de Chapadinha.

A Assembleia, além de aprovar o seu estatuto, também elegeu e deu posse a primeira Diretoria que é composta pelos seguintes membros: Presidente: José Ribamar Lima (Zé de Riba); Vice-Presidente: Juvenal Neres; Primeiro Secretário: Flaviane Cunha; Segundo Secretário: Odilene Bastos; Primeiro Tesoureiro: Edney Lopes; Segundo Tesoureiro: Itamara Castro; Conselho Fiscal: Valdene Bastos; Herbert Lago; Francisco Lux, Romullo Miranda; Andeilson Santos e Luís Gomes Neto, que terão a missão de organizar e elaborar o calendários dos próximos eventos e oficinas culturais
Parabéns as todos e uma boa sorte!




terça-feira, 6 de novembro de 2018

DESTAQUE,LITERATURA Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco no interior do Maranhão


Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco no interior do Maranhão

Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco

Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco no interior do Maranhão

Eu sou escritor e não tenho nenhum dos meus vinte livros publicados. Participei de antologias e não tenho nenhuma.

Quem sou? Sou uma pessoa que não gosta de eternizar o passado, nem ver, pois, dói. Sou uma pessoa que viver o presente e não pensa no futuro. Por um lado é bom, por outro, terrível.

Descobri Herbert, velho amigo de militância cultural na cidade de Brasília, quando ele era ativo nos Correios e Telégrafos.

Hoje, aposentado, ele fez a coisa mais linda, criou uma Biblioteca Virtual no Maranhão. Que brasileiro raro. Que brasileiro incomensurável.

Sinta a magia deste homem nesta entrevista que fizemos via Whatsapp.

Herbert Lago Castelo Branco, é um prazer te entrevistar via Whatsapp. Primeiro, responda em poucas palavras, mas, revise antes de postar no Whatsapp, quem é Herbert Lago Castelo Branco. Um pouco da sua história, sua vida, seu currículo, mas, em poucas linhas, pois, na internet ninguém lê grandes entrevistas por falta de tempo.

Sou um idealista. Um maranhense retirante que saiu da cidade natal, Chapadinha, com 18 anos de idade para capital federal, Brasilia, onde comecei a minha militância no movimento Cultural e Sindical em 1978. Editei o jornal alternativo A PROSA, fundei a Academia de Letras dos Poetas Alternativos e publiquei 7 livros.

Atualmente estou aposentado pelos Correios e Telégrafos e morando em Chapadinha, onde fundei a Biblioteca Alternativa, da qual sou presidente patrono.


Agora vamos falar da Biblioteca Alternativa. Me conte tudo, como começou a ideia, um pouco da história, quantos livros tem e etc.

Tudo começou apartir da  publicação do jornal A PROSA em 1986. Comecei a receber muitos livros dos poetas ditos Marginais/Alternativos. E montei na minha residência em Taguatinga uma pequena biblioteca e coloquei o nome dela de biblioteca alternativa.

Comecei a fazer oficinas de artes com meus filhos e os amigos deles. E tomei  gosto po aquilo. Sempre tive a intenção de retornar para minha cidade natal. Em 2006, em visita a minha cidade natal, Chapadinha, me vei a ideia de fundar a Biblioteca Alternativa e transferir a de Taguatinga para Chapadinha. Dai eu comecei a falar para os meus colegas de serviço desse projeto e comecei a receber doações de livros. Também comprava nos cebos livros infantis.

Encaixava e mandava pelo ônibus da transbrasiliana. Primeiramente eu aluguei uma sala e contratei uma garota para trabalhar na biblioteca. Contratei não, dou uma ajuda de custo para ela, pois ela é voluntária. Depos eu comprei a casa onde hoje a Biblioteca Alternativa esta instalada. Hoje a Biblioteca conta com um acervo de mais de 10 livros e enciclopédias. Atualmente temos cadastrados 1.123 sócios e fazemos em média 3 mil empréstimos por ano.

É  um trabalho voluntário e totalmente gratuito. A cidade tem 80 mil habitantes e está localizada na região mais pobre do Maranhão e do Brasil. Agora estamos fazendo o trabalho de catalogação dos livros no sistema Biblivre. Todos custos da biblioteca é mantido da minha aposentadoria. Digo 10 mil livros.


E via internet como podemos acessar o acervo da Biblioteca Virtual? Tem Facebook? Tem Instagram? Tem Twitter? Tem site? E-mail para as pessoas mandarem livros? Enfim nos oriente como chegar à Biblioteca Virtual via internet?

Tem uma página na meu Facebook: Facebook.com/bibliotecaalternativaherbertlagocastelobranco/

O endereço para envio de livro é: Rua do Comércio 1161 Centro – CEP: 65500-000 Chapadinha-Ma.

O sistema e só para consultar se tem o livro na Biblioteca e fazer empréstimos.

Se consultar no Google Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco, aparece o endereço eletrônico.


Alguma coisa mais que você gostaria de colocar nessa entrevista?

A Biblioteca é certificada pelo Ministério da Cultura como Ponto de Cultura.


O Brasil te agradece Herbert, você é um mestre.

Anand Rao

Editor do Cultura Alternativa

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

EM VEZ DE POLÍTICO PROFISSIONAL, UM REPRESENTANTE DA SOCIEDADE CIVIL. CHICO DA COHAB 50113..



Começou a corrida eleitoral de 2018 e os quatros candidatos postulantes a uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão, que disputam os votos dos eleitores Chapadinhenses, apenas Chico da Cohab é que aparece como o novo e uma ótima alternativa. Por não ser político, e sim um representante da sociedade civil indignado com os políticos que estão há anos no poder.
CHICO DA COHAB - 50113
Chico da Cohab que tem forte vínculo com as causas sociais e com os trabalhadores rurais, onde conta com apoio de várias lideranças, está firme na disputa pelo seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa do Maranhão, diz ser contra todo tipo de desigualdade, seja ela de gênero, de credo ou política.  “Sou defensor da qualidade na educação, saúde, segurança, bem como de políticas públicas eficazes em prol desses setores, sobretudo para aqueles que têm mais necessidades”, afirma.
O candidato diz ainda que é preciso restaurar a dignidade da política. Segundo ele, o papel de fiscalização com relação a gastos do Executivo tem que ter a colaboração dos cidadãos e dos próprios políticos. “Devemos ser, antes de tudo, fiscais do nosso próprio trabalho e do dinheiro do contribuinte, pois é ele que nos confia seu voto para representa-lo. Mas desenvolver projetos sociais é fundamental para mudar o rumo da história da população que sobrevive à vulnerabilidade social e necessita de oportunidades para ofertar mais dignidade à sua família. Através de projetos sociais é possível promover qualidade de vida, desenvolvimento, distribuição de renda e cidadania a todos”, completa.
Por ser uma pessoa de fé e movido pela vontade de tirar Chapadinha desse ciclo vicioso é que Chico da Cohab colocou seu nome para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão e conta com o seu apoio e garante não decepcioná-lo. 

NÃO VOTE EM PIPIRA. VOTE EM CHICO DA COHAB – 50113.


quarta-feira, 1 de agosto de 2018

PRÉ-CANDIDATO DO PSOL, CHICO DA COHAB É UMA ÓTIMA ALTERNATIVA. PARA DEPUTADO ESTADUAL



Chico da Cohab: um chapadinhense sério e de luta!
Experiente militante na política de Chapadinha, onde já disputou por duas vezes uma cadeira na Câmara de Vereadores, Chico da Cohab, agora pelo PSOL, é pré-candidato a Deputado Estadual.
Morador da Cohab (Areal) desde 1983, Chico da Cohab é um conhecido militante e ativista político em defesa das causas sociais, que aparece como uma ótima alternativa contra tudo isso que vem acontecendo e que leva o eleitor a descrê da política.
Suas principais bandeiras de campanha além da fiscalização dos recursos públicos e agricultura familiar, é lutar pela implantação do transporte ferroviário intermunicipal e o controle social do SUS.
Chico diz que está muito otimista com sua pré-candidatura e vê nestas eleições uma boa chance de mostrar o seu trabalho e o seu compromisso para com os trabalhadores do campo e da cidade. Disse ainda que: “o descontentamento é muito grande com a política, mas que, a melhor forma de se reverter tudo isso é através do voto consciente”, aposta.
A convenção do PSOL será realizada na próxima quinta-feira, dia 02 de agosto, onda a candidatura de Chico da Cohab será aprovada pelos convencionais.

Herbert Lago C. Branco

terça-feira, 10 de julho de 2018

O CLIMA DE FALSIDADE POLÍTICA EM CHAPADINHA JÁ ESTÁ EMPREGNANDO O AR.


Tão logo a Copa do Mundo termine, dê no que der, passaremos a viver dias de lutas, onde estaremos envolvidos, mesmo não gostando, em disputas eleitorais.
Este ano promete, teremos talvez disputas pra lá de acirradas, vai ser um salve-se quem puder.
O clima de falsidade em Chapadinha já está impregnando o ar, uma forçação de barra pra ninguém botar defeito. Dá gosto ver esses pseudos defensores do povo tentando se encobrir com o manto da falsa bondade como se já não fossem velhos conhecidos, tudo na maior cara de pau. Pois o clima de cretinice reinante tira qualquer eleitor do sério.  Mesmo não sendo alienado não dá pra engolir calado.
Ouve-se muito de que as eleições deste ano podem registrar a maior abstenção e votos nulos de toda a história. O termômetro foi a eleição para governador de Tocantins no mês passado. Com mais de 1 milhão de eleitores no estado, apenas 663,2 foram votar. E mesmo assim, os votos nulos somaram 155,6 mil votos e os votos em branco 17,2 mil.
A soma da quantidade de eleitores que não foi votar e mais a de quem anulou o voto chegou a 58%, ou seja, mais da metade.
Em Chapadinha, o número de eleitores é de 54.746. Na última eleição as abstenções foram   10.696 (19,63%) e os votos nulos foram 1.891 (4,32), já se vê o descredito. Pode não chegar a índices tão elevados como o de Tocantins, mas a previsão é de que muitos eleitores Chapadinhenses não vão aproveitar o seu voto.

Herbert Lago C. Branco

quarta-feira, 4 de julho de 2018

A DEBANDADA DE BARBEIROS E A RASTEIRA DE VERA, DEFINIU A ELEIÇÃO NOS ÚLTIMOS MINUTOS DO JOGO POLÍTICO.

Nova Mesa Diretora Biênio 2019/1010

No dia 30 de junho ocorreu o inesperado no cenário político Chapadinhense. Refiro-me a eleição da Presidência da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Chapadinha. O resultado de forma surpreendente foi uma decepção para a maior parte dos interessados no comando da casa, porque esperava-se que o Líder do governo Nonato Baleco, com toda sua habilidade política e o apoio do prefeito Magno Bacelar, iria construir uma frente governista que possibilitasse de forma mais "convincente" e com folga a sua condução a Presidência da Câmara Municipal. Mas ocorreu o óbvio, com a debandada na última hora do vereador Luís Barbeiro da Chapa "Unidos pelo Povo", aderindo a chapa governista “União”, que pelo seu perfil, nada surpreendeu.
Vereador Luis Barbeiro


Por outro lado, o desprendimento de interesses pessoais e políticos demonstrado pelo vereador Neto Pontes, de abrir mão de sua candidatura à presidência pela Chapa oposicionista "Unidos pelo Povo" e apoiar a vereadora Vera Lúcia, que não votava em nenhuma das chapas encabeçadas pelo vereador Neto Pontes, e muito menos na chapa "União" encabeçada pelo vereador Nonato Baleco, foi também surpreendente.
Vereador Nonato Baleco
Pois, foi uma demonstração de que o conhecimento de inteligência serve para que uma decisão como esta seja tomada levando em consideração os interesses da sociedade ou mais próximo da realidade.
Vereador Neto Pontes
O grande diferencial de conhecimento e inteligência do vereador Neto Pontes é que ele procurou na sua análise agregar os dados, fatos, intenções futuras, situações e evidências ocultas não disponível ao público.

Com isso, a vereadora Vera Lúcia que no início teve um mandato conturbado até mesmo pela falta de experiência, conhecimento e preparo, deu uma sorrateira rasteira nos seus algozes Barbeiros políticos, que arranjavam pretextos e articulavam a todo custo para tirá-la da Presidência da Câmara Municipal, e ganhou com facilidade e sem nenhum custo a sua inesperada reeleição para mais um biênio 2019/2020, com 3 abstenções, 2 omissões e por um folgado placar de 10 X 0, com votos até mesmo de governistas. Uma prova para que sirva como exemplo, de que na maioria das vezes, antecipar eleição é a pior alternativa.
Vereadora Vera Lúcia

Historicamente as eleições para Mesa Diretora da Câmara Municipal de Chapadinha é cheia de surpresas e com decisões nos últimos minutos. Uma tendência que permanecerá até a próxima eleição. Mas é preciso ter coragem para reconhecer os erros e pedir desculpas aos seus eleitores. Isso é uma atitude nobre.


Herbert Lago C. Branco

quinta-feira, 14 de junho de 2018

O ESCRITOR CHAPADINHENSE HERBERT LAGO LANÇA LIVRO EM PRAÇA PÚBLICA NUM SARAU CULTURAL.

Sec. de Cultura Ed Farma e esposa

O lançamento do 7º livro do poeta e escritor Herbert Lago Castelo Branco, intitulado de MATA ROMA: O Tântalo de Chapadinha, que conta a trajetória do maior expoente da literatura Chapadinhense, o professor, filósofo e poeta Mata Roma, na praça Coronel Luís Vieira, no Abrigo Central, num esplendoroso Sarau Cultural, em homenagem ao dia dos namorados 12 de junho, entrará para a história como um dos maiores lançamentos de livros já realizado em Chapadinha. Com a praça lotada, a noite de autógrafos foi um sucesso e nos permite parafrasear o famoso “nunca antes na história de Chapadinha” um lançamento de um livro em pleno Sarau Cultural alcançou tamanha repercussão.
O livro trata-se em outras palavras, da história de José Mata Roma, que foi também um marco mítico da literatura maranhense.. Um vaqueiro da Chapadinha que poderia tão bem esquivar-se dos espinhos das unhas de gato, mas que preferiu refugiar-se na ilha do amor, São Luís, onde começa, então, a sua verdadeira história.  
Praça Cel. Luis Vieira - Abrigo Central

A poetisa Zizete Cunha, que fez a apresentação do livro disse em seu comentário: “...Graças a Deus, a determinação e o interesse do escritor Herbert Lago Castelo Branco, que ama Chapadinha com a mesma tenacidade que Mata Roma amou, por fim, participar de algum trecho deste livro biográfico intitulado MATA ROMA: O Tântalo de Chapadinha, que, além de resgatar nossos valores culturais, retrata a vida e obra do nosso maior expoente, o eterno professo José Mata Roma que se destacava com simplicidade como um grande orador, poeta e mestre da língua portuguesa. E por isso, não tenho palavras e nem Inteligência que seja capaz de expressar o meu eterno sentimento para enaltecer tão importante peça literária, da qual dei a minha humilde contribuição.”
Aos que tiverem a sorte de ler a presente obra, atentem-se à maneira humana e carinhosa com que o biografado é apresentado e, acreditem, somente os que amam podem ter essa visão de alguém.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

ARTISTAS CHAPADINHENSES REIVINDICAM CASA DA CULTURA.



Na noite de ontem 24/05, um grupo de artistas Chapadinhenses, representado pelo cantor kid Mathusinho, entregaram ao Secretário de Cultura Ed Farma, documento assinado por mais de 50 artistas reivindicando a Casa Cultura de Chapadinha.
Artistas entregando reivindicação ao Sec. de Cultura Ed.
A proposta foi aprovada no I Encontro dos Artistas Chapadinhenses, realizado no dia 06 de maio de 2018 e prevê a criação da Casa da Cultura de Chapadinha, através da recuperação das estruturas do prédio da praça São Raimundo, que serviu inicialmente a Escola Cirandinha e após a Guarda Municipal, na transformação do mesmo em uma Casa da Cultura de Chapadinha.
É um imóvel que faz parte das estruturas do município. A reivindicação dos artistas pretende destinar o local em espaços para as manifestações artísticas e culturais do município de Chapadinha.
Reunião Com o Sec. de Cultura Ed Farma
A reforma deste imóvel, transformando-o em Casa da Cultura, estará oportunizando à comunidade um espaço adequado para o desenvolvimento de projeto de ações culturais, atividade artísticas e consequentemente educacionais.
A destinação do prédio para Casa da Cultura de Chapadinha estará promovendo o município de Chapadinha um instrumento de resgate, preservação e difusão da nossa história, hábitos, costumes e tradições culturais,auxiliando na democratização do acesso à cultura, na formação de cidadãos evoluídos culturalmente e certamente mais comprometido com as questões sociais.
Hoje, as ações culturais promovidas no município de Chapadinha acontecem de forma individual e isoladas, com frequência em locais improvisados como de escolas, associações, igrejas e praças.
Sec. de Cultura Ed Farma recebendo documento
 A criação de uma Casa da Cultura é um desejo da população artística de Chapadinha, tendo em vista a necessidade de organização de um espaço cultural para interagir com a comunidade local, bem como para criar instrumentos que viabilizem a formação e desenvolvimento, principalmente de crianças e adolescentes do meio urbano e rural.
O desenvolvimento de uma sociedade passa indiscutivelmente pelo investimento cultural. Neste sentido, é de extrema importância a centralização das atividades em uma edificação única, abrindo espaço para promoção de ações culturais em todos os seus segmentos: música, dança, artes cênicas, cinema, exposições, artes plásticas, palestras, literatura, oficinas culturais e gastronômicas, ações de preservação e resgate da nossa cultura, entre diversas outras atividades que podem ser idealizadas e promovidas. Uma vez que, em Chapadinha, é grande a ausência de estruturas adequadas para o desenvolvimento das manifestações e práticas culturais.
I Encontro dos Artistas 06/05 onde a reivindicação foi aprovada
E o objetivo dos artistas é manter uma programação anual de eventos e ações culturais em parcerias com escolas, associações e entidades da cidade para promoção de atividades sócio culturais.
Contribuir para a valorização de artistas amadores e profissionais, através da oferta de um espaço propício para apresentação de seus trabalhos.
Neste sentido, justifica-se a presente reivindicação em relação a importância para a sociedade em geral.



sexta-feira, 16 de março de 2018

BIBLIOTECA ALTERNATIVA 10 anos incentivando a leitura e formando leitores.


A Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco é uma instituição sem fins lucrativos e nasceu do desejo que nutre seu idealizador, o poeta e escritor Chapadinhense Herbert Lago Castelo Branco de contribuir para o desenvolvimento social e cultural dos habitantes da cidade de Chapadinha, especialmente às crianças e jovens – com foco na formação de leitores, estimulo aos estudos e promoção da cidadania.
Os Chapadinhenses também tem participado ativamente desse projeto de incentivo à leitura e na formação de leitores, doando obras de escritores brasileiros e estrangeiros.

            A Biblioteca Alternativa Herbert Lago Castelo Branco, oferece mais de 10 mil títulos de autores brasileiros e estrangeiros. Obras que se dividem em diversas categorias romances, poesias e crônicas. Além disso, os frequentadores poderão usufruir de todo esse acervo com temas importantes como: literatura, politica, antropologia, filosofia, sociologia, direito, pedagogia, ciências sociais, enfermagem, medicina, comunicação e marketing, teatro, administração, ciências da computação, recursos humanos, motivacional, química, física, geografia, história, português, economia, religião, Gibis, revistas. O acervo também conta ainda com apostilas para o ENEM, Vestibular e para quem está se preparando para prestar concursos públicos.

A Biblioteca Alternativa funciona de segundo a sexta-feira, de 8h às 12h e das 14:30 às 17:30h, na rua do comércio 1161, centro. Para o empréstimo de livros o leitor precisa apresentar cópia de comprovante de residência e uma foto 3x4 para cadastro e fazer a carteirinha. A permanência com o livro dura 8 dias, e se necessário, o empréstimo poderá ser renovado. Tudo é gratuitamente, mas caso aja atraso na devolução é cobrado multa de R$ 2,00.

Como disse Vargas Losa "Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que fazem passar por ideias". Mesmo porque, a leitura é a principal ferramenta para melhorar a qualidade da educação e para construir um pais que ocupe os primeiros lugares quando se avalia educação e desenvolvimento humano.

Herbert Lago 

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

VISÃO HISTÓRICA DA LITERATURA CHAPADINHENSE E SEUS ESCRITORES.

A cultura das diferentes populações se expressa através de diferentes formas, uma delas é a literatura. Essa que por sua vez tem suas ramificações, entre elas está a poesia. A forma mais antiga de poesia é a oral que é passada de geração em geração, muitas vezes em forma de música. A poesia inclusive é mais antiga que a própria criação do alfabeto, e a partir dessa puderam ser registradas as criações para a prosperidade, pois o homem sempre teve necessidade de se comunicar e expressar seu eu, no pensamento dos germânicos a poesia está presente em todas as formas de expressão artística: música, pintura, escultura etc., tornando-se o núcleo residual de todas as artes.
Nascendo com a poesia, a Literatura Chapadinhense continua sob constante crescimento. A partir das publicações de Oliveira Roma e Mata Roma (1896-1959), dá-se o início da primeira fase da primeira geração de escritores Chapadinhenses. A primeira fase da Literatura Chapadinhense.
Entendo por Literatura Chapadinhense o conjunto de obras de escritores que nasceram em Chapadinha, como também, aqueles que se fixaram e escolheram Chapadinha para morar. E posso afirmar com segurança que a história dará certamente, a Mata Roma o título de primeiro poeta Chapadinhense tal a força lírica de seus versos. Um dos maiores Poeta da literatura Chapadinhense, é comparado ao também maranhense Humberto de Campos, grande expoente do parnasianismo e simbolismo. Sua obra deixa mostrar as marcas de um talento uniforme.

Classificar os Escritores e a História da Literatura Chapadinhense dentro de períodos é muito difícil, por isso achei conveniente classificar por gerações, começando com Oliveira Roma e Mata Roma.
 A primeira geração de intelectuais Chapadinhenses deixou influenciar-se pelos acontecimentos políticos da época ou pelo fascínio das fases que se desenvolviam para fixar conceitos e opiniões sobre aspectos jurídicos, como é o caso de Oliveira Roma, pelos filosóficos e sociais como Mata Roma (1896– 1959). Admiram e acompanham os que dinamizaram o regionalismo o socialismo, a esperança e a fé como: Zizete Cunha Ferreira, Clara Martins (1922-2013), Nonato Vale (1924-1992), Ana Rodrigues (Nazinha), Ataliba Vieira (1911–1997), Helvécio Vieira Passos (1918-1992), Eduardo Luís da Silva (1935-2015)), Benigna Araújo,  Maria Camélia Pimentel (1916-2013), Zizete Viana Araújo, Lourival Passos (1925–1995), Eliza Carneiro Duarte, Maria do Socorro Martins Santos, Maria José Trapiá, Totonha Teixeira, Gilda Oliveira Elias, João Batista dos Santos, Totonha Galvão, Aderson Lago, Raimundo Marques, Auridéa Passos, Carlos Borromeu, Delmar Carneiro, Adalto Batista Santos, repercutindo também na poesia de cordel, iniciada e representada pelo poeta repentista Chico Bolota (Estrelinha do Norte), e tantos outros, da primeira fase da primeira geração de poetas e escritores Chapadinhenses.
Chapadinha tem um legado poético para a história. E na atualidade observa-se o alvorecer de uma poesia nova que mostra de forma clara que o poeta Chapadinhense continua muito vivo e fluente em suas inspirações, representada por Herbert Lago Castelo Branco, Maria Coelho, Zé de Riba, Abnadabe Monteles, Casagrande, Antônio José (AJ), Alexandre Pinheiro, Rosanea Passos, Anaxmano, Sousa Neto, José Aldo e Diogo Rodrigues.
A poesia não expirou. Mesmo sendo esquecida e pouco falada, uma nova mentalidade literária está tomando conta de Chapadinha hoje. Talvez pela presença da universidade, pelas facilidades dos meios de comunicação humana, pela consciência da necessidade de criação do novo, há nomes emergentes, em constante ebulição, para quem sabe um dia surgir um grande poeta desses versos singelos e adolescentes como desta nova safra (geração) de escritores e poetas encabeçada por Lucele Berce, Fernando Nunes, Edlaine Bezerra e todos que participaram da antologia organizada pela escola Unidade Integrada Prof. Oliveira Roma, em que destacaram-se alguns jovens poetas dentre eles: Anderson Martins, Lucas Aragão, Saulo Gomes, Natalia Meireles, Laysla Thayara Barbosa, Sâmya Barros, Jhorlano Cardoso. Lucas Cunha, Estela Silva, Layla Grazielle dos Santos, Samaele Cardoso Seiva, Samily Virginia Almeida, Antônia Ingide, Rogério da Silva, Rafael dos Santos, Tallenny Gomes dos Reis, Andreza Maciel, Victoria Silva, Cristyanne Pereira, Lucas Tharlisson Sousa, Gabriel Mussuri Santos, Maria Fernanda, Marcelo Araújo do Carmo, Hêmille Thayres, Robert Samarony Natasha S. Silva, Antônio Lucas, Karollyne Melo Costa, Francinaira da Costa, Victor Gabriel, Vinícius Carvalho, Jaqueline Oliveira, Gildevânia Lima, Francielly Mendes da Costa, Victor Oliveira. Não esquecendo que dentre as poesias selecionadas encontra-se o texto da aluna do 8º ano Ellen Maysa Martins da Silva, que venceu o concurso estadual de Olimpíadas de Língua Portuguesa (OMLP), com a produção de uma memória literária intitulada “Maranhão, Minha Terra e Minha Gente”. Tudo entretanto, como já foi dito está em floração. Estou certo de que está publicação com a “VISÃO HISTÓRICA DA LITERATURA CHAPADINHENSE” suscitará num futuro próximo, um debate aprofundado.
Estou convencido também, que as obras publicadas como: “VELHOS RITIMOS” de Mata Roma; “TEMAS E ESBOÇOS” de Nonato Vale; “DO GIBÃO AO FARDÃO” de Raimundo Marques; “VERSOS AVOANTES”, SUJEITO INACABADO” e PRISTOLINO O MENINO QUE COMIA TERRA”, “ MATA ROMA: O Tântalo de Chapadinha” de Herbert Lago Castelo Branco; “UM RIO QUE PASSOU EM MINHA VIDA... POR TODOS OS RODEIOS” de Carlos Borromeu; “50 NOS EM CHAPADINHA e “O HOMEM E A MAÇONARIA” de Delmar Carneiro; “HISTÓRINHAS DA LU” de Lucele Berce; “CHAPADINHA – Historiografia e Núcleos Familiares” de Ataliba Vieira de Almeida, “POEMAS ESCOLHIDAS” de Helvécio Vieira Passos; “CHAPADINHA 62 ANOS DE VIDA E PROGRESSO” de Antônio José (AJ); “SONHOS E LEMBRANÇAS DE CHAPADINHA”, “PALAVRA DE FOGO” de João Batista dos Santos, “BREJO, ALDEIA DOS ANAPURUS” de Aderson de Carvalho Lago, “ “INCLUSÃO ESCOLAR: REALIDADE E POSSIBILIDADE EM CHAPADINHA”,  “UM POUCO DE MIM QUE MORA NUM JARDIM” de Teresinha Ramalho Murta, “CARTA A ELIM: ENTRE O AMOR E A SAUDADE”  de Maria Ninda Celeste do Vale, “TRAJETÓRIA DE UM CASAL” de Eduardo Luis da Silva, “COLETÂNEA POÉTCA I e II” U.I. PROF. Oliveira Roma e etc. é o acervo mais rico e mais importante da nossa literatura.
As manifestações poéticas dos autores Chapadinhenses são em sua maioria manifestações da vida, relatos da realidade, muitas vezes sob uma perspectiva romântica, desbravadora, inquietante e altruísta. A poesia Chapadinhense retrata não só o romantismo habitual dos poetas, mas retrata a vida de um povo lutador, sofrido porém feliz.
Em “EXTRATO E FRAGMENTOS POÉTICOS DOS ACADÊMICOS DE CHAPADINHA-MA, o escritor Chapadinhense João Batista dos Santos, também manifesta expressamente a sua visão crítica que incorporo neste meu ensaio literário porque vale a pena conhecer.

 “As criações poéticas dos acadêmicos Chapadinhenses são manifestações de vida, retratos da realidade vivenciadas e refletidas em todos os poemas.
Engloba em sua visão literária toda a musicalidade, transcendendo as limitações geográficas da URBE, para alcançar os patamares da história, da antropologia, da filosofia e da educação.
O presente opúsculo reeditado traz a lume o substrato social, refletindo o meio ambiente e os condicionamentos socioculturais em que convivem os autores.
Memorial eterno de coisas e pessoas, registra como num passe fotográfico, fatos e atos ocorridos na história de Chapadinha que permanecem no subconsciente e inconsciente de todos os habitantes.
Estruge nas estrofes, as injustiças e desigualdade sociais, daí a perspectiva da realização das potencialidades e faculdade do homem enquanto ser criado à imagem de Deus.
Expressam a vida na relação dinâmica do tempo e refletem o hoje e o amanhã que serão futuro e a esperança, iguais em essência, mas diferente do acontecer relativizado de cada homem e mulher.
O homem vive entre as circunstâncias e condicionantes da natureza e da sociedade, aberto as possibilidades de livre-arbítrio e do vir a ser universal de todas a coisas...
A esperança diluída na fé, acredita na felicidade humana, apesar de tantas desgraças e dos maus governos.
Os poemas, idealmente e na simplicidade dos anunciados gritam para o mundo as injustiças perpetradas contra os oprimidos, ao reconhecerem o fracasso do sistema social e político vigente, não obstante o sonho e a ideologia de todos os povos.
Os acadêmicos em sua visão social, dinamizam o regionalismo impregnado do universal: o homem a democracia, o socialismo, a fé e a esperança.
A temática literária plasma o homem em realismo, superpondo-se a uma realidade mística, onde a linguagem carregada de símbolos e desintegrada no tempo, transmite a ideia concreta da humanidade e suas idiossincrasias.
Os poemetos retratam um intimismo lírico, envolvendo coisas e o homem, e, ao mesmo tempo, vislumbra a irrealidade do conhecimento ainda não dimensionado pela razão e nem mesmo intuído pelo inconsciente, mas já compreendidos na cosmovisão ilógica e nos sonhos de todos os poetas.
Os acadêmicos em suas poesias, alcançam a melodia em todos os seus versos, tecnicamente contemporâneos e esteticamente difunde-se pela moderna poesia brasileira, equidistante das diversas escolas, mas integradas numa dialética plural e contraditória dentro da sociedade brasileira.
A poesia é a essência material da eternidade de Deus, daí sua permanente atualidade de ensino e conhecimento.
Com as minhas congratulações e o reconhecimento de todos aqueles que amam a cultura”.
Chapadinha, 04 de março de 1996
João Batista dos Santos
Presidente fundador da Academia de Letras, Artes e Ciências de Chapadinha.
Na ausência de material de pesquisa e a desinformação sobre a literatura Chapadinhense e seus escritores, pode me fazer a cometer (falhas), erros como, por exemplos não incluir nomes de escritores e poetas, porque estou adotando o critério de só incluir nesta minha visão histórica da literatura Chapadinhenses os escritores e poetas que já publicaram livros e os que participam das coletâneas da Academia de Letras, Artes e Ciências de Chapadinha e da escola Unidade Integrada Oliveira Roma.
Não é possível para qualquer ensaísta “apreender” a “essência” do que está sendo feito em termos de renovação. Como também não é lícito se querer argumentar que “tudo se renovou”. Não! As raízes das gerações ainda permanecem latentes na criação artístico literária Chapadinhense.

                                                                  
Herbert Lago Castelo Branco
Poeta e escritor

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