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terça-feira, 7 de julho de 2020

“UMA FESTA DOS CHAPADINHENSES NO CÉU"



            Entre os Chapadinhenses que estão lá no “Céu”, espalhou-se a notícia de que Dr. José Almeida iria chagar. E deram a incumbência para o Sr. Eduardo Luis e a Deusly Lobo, para organizarem a festa, e ao Pilombeta, de espalhar a notícia por todos os cantos do céu.

            E num dia de domingo, os chapadinhenses se reuniram no céu para fazer uma grande festança. Naturalmente, para esperar a chegada do Zé Almeida. Que chegava na festa num momento de grande distração. Uma roda de amigos: Bené Lobo, Manoel Barbeiro, Helhão, Dr. Sebastião Pinheiro, Nonato Vale, Geraldo Padeiro, Alcione Almeida, Neguinho do Amilagrense, Edvan Almeida, Cloves Sousa,Capitão Alzir Machado, enfim, eram tantos, que fica impossível relacioná-los todos, que em volta de Boanerges e Talvane, se divertiam muito com as piadas que o Zé Buchim contava.

            Manoel Caldas, por sua vez, não deixou por menos. Apareceu com uma lista de atletas na mão. Era a escalação do seu time de futebol: Dabela, João de Deus, Edmar Magalhães, Pachico, Zé Nilo, Zé Maria Cabeção, Nonatinho Bentinho, Ademir Cunha, Mazito, Zuza e Peruca (Anderson). Que iam fazer uma partida comemorativa com o time do Julho Monteles lá de Anapurus, com a narração exclusiva dos repórteres da Mirante, Jota Coutinho e Garotinho (Roberto Nunes).
            Dona Terezinha Pandeló, Maria José Sousa, Francisca Bacelar e Chica do Rosa, que fazia aquela algazarra, preparavam o banquete para os convidados.

            Antes do Jogo, Padre Neves, auxiliado pela professora Amelia Almeida e Clara Martins, celebrou uma missa de acolhida ao Dr. José Almeida. E no final da partida, que terminou com a vitória do time de Chapadinha com o placar de 1 X 0, foi aquela festança com uma banda Chapadinhense de primeira: Mestre Bezio, Tony, Cajazeira, Zé Fonteles, Chaguinha, Mesquitinha, Coelhinho, Zé Maria Quariguasí, Lourival Passos, Raimundo Martins e Nego Velho da Bolota, que feliz da vida gritava: Zé Almeida rapaz! Ê brincadeira boa! .kkkkk..

            E para eternizar este grande acontecimento, Durvalino Lopes e José das Graças, com suas máquinas fotográficas, fizeram a foto oficial do encontro e registraram todos os bons momentos da "Festa dos Chapadinhenses no Céu". . .

   Será que a morte é o fim? Ou o começo?

             É assim que estão na lembrança das pessoas que amam seus ente queridos. Contudo, quando não são lembrados, vão para o mundo dos esquecidos.

Herbert Lago C. Branco
Poeta e Escritor

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Um comentário:

Iovane disse...

Que forma mais linda de homenagear quem fez a passagem . O céu está em festa.