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quinta-feira, 23 de maio de 2024

HIGOR ALMEIDA DEIXA UM GRANDE VÁCUO NA POLITICA CHAPADINHENSE

 

Higor Almeida

A desistência de Higor Almeida em concorrer à eleição pra prefeito de Chapadinha, anunciado em vídeo no dia 26 de abril de 2024, surpreendeu a todos nós e deixou um grande vácuo na política Chapadinhense e especialmente no PT – Partido dos Trabalhadores de Chapadinha que via em Higor Almeida a grande chance de chegar ao poder municipal, mas ficou órfão de uma candidatura ainda em gestação.

            No cenário atual não há quem poderia desempenhar este papel abandonado por Higor Almeida. A casta política Chapadinhense não se preocupou em construir novas lideranças ao longo de sua trajetória. Agora voltou tudo como dantes, está restrita a enfadonha política cotidiana tradicional “TUDO BELEZA OU BOM DE MAIS”, ou seja Belezinha ou Magno, não vai mudar em nada!

            A sociedade Chapadinhense até hoje está apática e espera uma justificativa mais aplausível de Higor Almeida. E ainda mais, que o jovem Higor Almeida não se omita e nem fique com os braços cruzados no processo eleitoral pois, o Chapadinhense o via como a opção de alternância de poder e a esperança do povo de Chapadinha era de ver mudança na política local.

Agora, resta ao PT – Partido dos Trabalhadores, reunir todos os companheiros e companheiras e construir um novo caminho e manter-se firme com uma candidatura própria como uma opção para os eleitores neném, que não quer Ducilene Belezinha e nem Magno Bacelar.

Herbert Lago Castelo Branco

sexta-feira, 3 de maio de 2024

NA POLÍTICA DE CHAPADINHA CRIOU-SE A CULTURA DO ASFALTO

 


AS CONSEQUÊNCIAS DO ASFALTAMENTO DESORDENADO

 Na política de Chapadinha criou-se a cultura do asfalto. Hoje, a nossa sociedade já não tolera mais as ruas no barro, poeira, nem mesmo calçamento por paralelepípedos. É verdade que a pavimentação das vias púbicas tem importância relevante na urbanização das cidades e até gera mais qualidade de vida para a população, valoriza imóveis e empreendimentos, além do bom fluxo do trânsito. Mas também, não é novidade para ninguém que o asfalto ou a pavimentação urbana que temos visto em Chapadinha é bastante precária e de péssima qualidade. Sem estudo do solo, de impacto ambiental, sem projeto técnico e mão de obra sem qualificação. Não se vê nem as imprescindíveis bocas-de-lobo. As consequências da falta de estudo e projeto técnico são os futuros alagamentos instantâneos, causando transtornos, erosões urbanas, inundações de residências, afetando as populações em condições mais precárias   como temos visto constantemente nas grandes cidades. Quando se realiza pavimentação asfáltica sem um sistema de drenagem, em pouco tempo, haverá prejuízos e transtorno para a população. A ausência de drenagem e de sistema de esgoto resultam em acúmulo de águas o que causará o surgimento de buracos, enchentes e alagamentos.


Como esperar que interferindo de tal forma no ciclo natural das águas, não se teria que arcar com consequências desastrosas e dolorosas. É a inevitável a “lei de causa e efeito”. Por isso, deve ser levado em conta que a água não respeita limites políticos. Além de estudo do solo e projeto técnico é necessária a construção de açude ou diques para amenizar o impacto ambiental na jusante, com o devido tratamento.  Com o asfaltamento desordenado que temos visto sendo realizado nos bairros de Chapadinha, não vai demorar muito tempo para vermos inundações e pessoas desabrigadas nos bairros da Cruz, São José, Baixão do Sapo, Japão, Aldeia, Vila Liberdade, entre outros. Rogo a Deus para que esta minha premunição não aconteça.

Herbert Lago Castelo Branco