Li no blog www.chapadinhasite.com do jornalista Sousa Neto, artigo reproduzido do O Imparcial Online intitulado “Belágua é líder em índice de mortalidade infantil no Maranhão”. Embora haja, paulatinamente, uma redução nos índices de mortalidade infantil no Brasil, ainda ocupamos uma posição desconfortável, ante países como Peru, Colômbia, Venezuela, Filipinas, China etc. Ainda nos encontramos acima do 100º lugar. No Maranhão a taxa de mortalidade é de 35,18% até o primeiro ano de vida, índice maior que a média nacional. Na contramão dessa acanhada, mas importante evolução cresce desastrosamente o índice de mortes geradas pela violência infanto-juvenil; ou seja, cobre-se um santo e descobre-se outro, no sentido mais perverso da palavra. Afinal, é o futuro exterminado no presente, antes de amadurecer em sua plenitude.
Se formos estabelecer culpados, certamente os encontraremos em todas as esferas de governo e no próprio seio familiar, nas escolas desestruturadas e na sociedade como um todo, que assiste da janela a banda passar.
Permito-me registrar um questionamento às autoridades. Se houver vontade política, com efetiva fiscalização nas fronteiras, minimizaríamos ou não o fluxo de armas e drogas?
Se formos estabelecer culpados, certamente os encontraremos em todas as esferas de governo e no próprio seio familiar, nas escolas desestruturadas e na sociedade como um todo, que assiste da janela a banda passar.
Permito-me registrar um questionamento às autoridades. Se houver vontade política, com efetiva fiscalização nas fronteiras, minimizaríamos ou não o fluxo de armas e drogas?
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