CAPÍTULO I
Era uma vez, uma bonequinha de pano de origem plebéia, que vivia sonhando em ser prefeita e daria tudo para ser eleita.
Tal qual a gata borralheira, a bonequinha de pano foi morar numa ilha e para sobreviver trabalhava como babá e de serviçal na casa do mandachuva de plantão.
Ela era toda metida a falante e saía pelas ruas da cidade com toda sua simpatia prometendo mudar a vida das pessoas, distribuindo beijos e abraços.
O tempo passou, e o que parecia ser um sonho, certo dia a bonequinha de pano conheceu um malvado bruxo bigodudo de nome mago.
Porém, a bonequinha era mal vista pelo seu passado e ainda tinha fama de má pagadora.
Por capricho, o malvado bruxo bigodudo lhe fez passar por uma metamorfose. E finalmente, a bonequinha de pano conseguiu realizar o seu grande sonho e foi eleita prefeita pela suprema corte.
Isso foi o suficiente para que a bonequinha de pano esquecesse sua origem de plebéia. E no auge de sua glória, desde que assumiu, ficou toda arrogante e com o rei na barriga, prometendo vingança e falando bobagens.
Já o malvado bruxo bigodudo Mago cobrou pelo seu feitiço realizado e virou príncipe regente da cidade.
Herbert Lago Castelo Branco
Poeta e Escritor
4 comentários:
Parabéns, Grande Herbet!
Ficou muito legal o texto...rsrs
dei boas risadas...continue a série...
Um abraço!
Luana
Ontem, um episódio da novela das sete lembrou-me a gestora municipal (por 4 anos apenas), a loira má, prefeita da novela prometeu vingança a todos os seus inimigos. Parece com a loira desprovida de massa cefálica, prefeita daqui, não parece!?
Poeta! Você tem uma cabeça muito fértil. Essa sua estória é uma obra prima! Também uma mera coincidência. Mas sei que é ficção.
Thaís Carvalho
Eu fico pasma como você, não posta algo mais produtivo, é, porque se você acha isso produtivo, da para vê sua qualificação profissional, procura o que fazer, e tenta postar algo produtivo para cidade. Não falar da vida pessoal de político, eu fico pensando, que tipo de comentário você postaria na gestão do senhor Isaias Forte Meneses. È porque nem o salário dos funcionários eram pagos, fica a dica, chega de abobrinhas da vida dos outros. Ah!Não acebe com as historinhas infantis.
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