Não tenho pretensão de esgotar neste artigo – tampouco
constitui este o propósito – os problemas de Chapadinha que merecem atenção da
futura prefeita. Mas até mesmo os visitantes de fim de semana percebe com
rapidez os problemas da cidade. O flagelo da saúde pública, educação,
infraestrutura, crescimento desordenado, desemprego, miséria e violência são
alguns dos pontos críticos. Trata-se de dramas inerentes ás cidades brasileiras
que ganham atenção dos políticos no período eleitoral e se arrastam à espera de
providências durante mandatos seguidos.
Para ficar apenas nos dois candidatos citados, o eleitor
deve-se perguntar quais são os objetivos de Belezinha à frente da administração
municipal de Chapadinha até 2016. Apesar do impressionante esforço de Isaías
para concretizar a candidatura, Belezinha ainda precisa demonstrar capacidade
para gerir áreas além da construção civil. A mesma indagação se aplica a
Danúbia, que além de não respeitar as organizações dos trabalhadores
(Sindicatos), vem cumprindo uma desastrosa e frustante administração com autos
índices de rejeição.
Percebe-se, pois, como as estratégias de Isaías e do Magno
até o momento prevaleceram sobre o debate das políticas públicas e das
necessidades da população de Chapadinha.
O drama na prefeitura
de Chapadinha não pode ser considerado específico. É praxe na política
os interesses pessoais e partidários ficarem acima do interesse da sociedade.
Essa característica municipal explica a razão de tantos desacertos na
administração da prefeita Danúbia Carneiro.
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