Há
políticos que usam mal a sua força e desmoralizam o poder que possuem. Outros
são graduados em pobreza e retiram da falta de força algum poder. Mas o
discurso de força ainda caracteriza
inúmeros políticos. É aparente a acomodação democrática atual, com políticos
armados de pistoleiros fazendo questão de demostrar sua força em ano eleitoral.
Mas não só. O tom entre agressivo e grosseiro de Magno e Isaías, que sufoca a
normalidade democrática de Chapadinha a mais de duas décadas e a acomodação da
Igreja, das entidades de classes e da sociedade em geral com a monopolização da
política de Chapadinha, ressurge a política de pistolagem conforme notícias
vinculadas nos Blogs de Chapadinha e na imprensa da capital maranhense. Neste
caso, é bom que não existam mais sistemas de monopolização, o que dispersa o
uso concentrado da força.
O
estranho é que também não temos opções em Chapadinha e continuamos a ver aquela
“procissão de pendentes” em busca de
tutela política ou proteção econômica. O que só fortalece o monopólio de poder
e mantém significativo o papel dos mesmo atores de sempre, se tornando senhores
dos outros, donos dos recursos públicos e exploradores da pobreza.
Mesmo
havendo exceção, o estatuto da lógica autoritária é o enfoque predominante.
Como não há consenso municipal sobre as vantagens da democracia, da paz e da
liberdade de expressão, não há consistência jurídica municipal para deter o
ímpeto de quem a ameaça.
Nos
resta o Ministério Público. Só que, como cada cidade ele tem formas diferentes
de operar e agir até que as eleições se resolva em Chapadinha, faz se
provocado.
5 comentários:
Fico feliz em descobrir que esse conterrãneo ueq como eu vive em brasilia, longe da nossa cidade natal, mas ueq não esquece de quem lá ficou a mercê da politica sem escrupulos dos Sr. Magno Bacelar e Isais. Espero que nas próximas eleições os chapadinhenses saibam escolher alguem com outro perfil político.
Compartilho com a Prosa
Devo dizer que esse texto remete, realmente, ao que acontece aqui em Chapadinha! Poucos ainda restam preocupados com o futuro dessa terra sem lei, desse paraíso fiscal (mediante tantas irregularidades em qualquer setor que seja)... Deve-se buscar soluções e elas não virão com uma terceira opção politica, mas, sim, com a conscientização do povo, mostrando a eles o que realmente ocorre!!! Muito bom sua colocação...
Parabéns meu amigo pelo primoroso artigo, Herbert. Receba o meu abraço!!!
Obrigado amigos, pela opinião de vocês.
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