- Caso de Denegação Noticiosa -
“A visita do pároco ao hospital teve um propósito, desmentir as informações que estavam sendo veiculadas por parte da imprensa local de que a unidade de saúde estaria passando por dificuldades no atendimento aos pacientes.”- Luis Carlos Júnior (Cfr. FONTE: “Prefeita, secretários e pároco visitam Hospital Regional” in http://tvmirante.blogspot.com/, acesso: 29-04-09).
No Meio da Crise – Estamos vivendo uma crise sem precedentes. Perante esta crise quer a expansão da incompetência, quer os profetas da desgraça, em nada contribuem para ajudar na resolução. Por essa razão muitos de nós sentimo-nos lançados ao fundo do porão de um navio à deriva, e a ausência da linha de horizonte, de todo o ponto fixo provoca-nos um tal enjôo que teríamos vontade de nos lançarmos ao mar e assim acabar com tudo, o mais rapidamente possível. Esperamos uma Luz, um Farol, uma Liderança, forte e responsável, que nos salve da perdição, da apatia, do naufrágio.
O Dever de Fazer Melhor – Sempre devemos recusar, apesar das desumanas tentações, aderir ao “espírito-das-capelinhas” e prezar a nossa independência. Independência não é vida descompromissada, nem o posicionamento de ficar em cima do muro. Independência é Cidadania sem suborno. Todos aspiramos a essa verticalidade, não reivindicamos direitos de autoria. São raros os políticos – em Chapadinha não se nota muito a diferença entre governo e oposição – que arriscam a sua popularidade para defender as suas convicções, nesta matéria decisiva. Isto explica bem o sentido crítico e a capacidade de reflexão da “matilha social” que caminha ao som do “aplaudímetro”, excitada pelos jornalistas e manipuladores de toda a espécie.
Dar a Cara Sem Preço – Admiramos as pessoas que sabem correr riscos, que põem em segundo plano o sucesso mundano de suas carreiras e seus patrimônios; até a sua própria vida, para defender os seus ideais, sobretudo, os apóstolos, os mártires, e os cidadãos de bem. Admiramos os que são capazes de ter uma palavra íntegra. Crítica é critica, elogio é elogio, denúncia é denúncia, e crime é crime. As palavras, também, são obras e ações. As noticias são a interpretação reflexiva sobre os fatos e os acontecimentos. As noticias não devem criar os fatos, nem os acontecimentos. Por isso não louvamos os homens e as mulheres do Poder, e seus respectivos subordinados, que apalpam o pulso dos seus eleitores, sustentam as suas carteiras e contas bancárias, para dizerem “vamos fazer...”, em vez de “já está feito...”. “Não é preciso dar primeira página à galinha que põe o seu ovo ordinário”. Direito à informação sempre. Manipulação da informação: é má publicidade.
Ética Todos os Dias - Deve-se exercer a política como serviço à Ética. Sem puritanismos, sem farisaísmos disfarçados ou justiças vingativas. Em Chapadinha, quando alguém tem a ousadia de falar em valores éticos (pior se for apelar à moral...) provoca imediatamente em certas pessoas e grupos um reflexo: assim como o cão de Pavlov, também lhes vem água à boca, preparados que estão para saltar sobre a presa e a desfazerem em bocados. Se não são do nosso lado são contra nós! Mas qual é o lado do verdadeiro serviço ao Povo?
Trabalho e atendimento públicos precisam-se – Vivemos três crises: a mundial, a brasileira (com e sem “BRIC”...), e a do nosso meio, com face-dupla: estadual e municipal. Se o leitor estiver em crise, individual ou familiar, já não chegam os dedos da sua mão para contar tanta CRISE. Crise é oportunidade, não desespero. Não há lugar para a obsessão, nem para a depressão. É urgente competências e parcerias. No plural. A “comunicação” palavra chave do nosso tempo...é um trabalho dos mais exigente! Parabéns para quem sabe ser exigente com a verdade existencial. Hoje corremos o risco de perder as nossas defesas éticas (e morais...). E sem essa imunidade, o nosso sentido crítico não existe. Não vivemos de “farsas”. É a hora do serviço público de qualidade. É a hora do dever cívico no seio da Administração Municipal e da corresponsabilidade na Oposição. Sejamos solidários na defesa das posições verticais. O nosso otimismo não é ingênuo. A nossa visão de Chapadinha não é desesperante. Chapadinha está em crescimento (quantidade); mas queremos Chapadinha: em desenvolvimento (qualidade)! Não basta Mais, é preciso Melhor! Mas o melhor não é necessariamente inimigo do bom-que-já-se-está-a-tentar-fazer-realmente! Há providência e previdência. No meio termo de virtude está o Nosso Trabalho. Precisamos acabar com o circulo vicioso da politicagem. O amor a esta Terra e suas raízes culturais nobres: primeiro. Primeiro trabalho, depois emprego! Primazia ao trabalho ético. Trabalhar com o maior número possível, para servir a todos(as)! Não queremos ser repórteres por um dia!? Com estas razões lamentamos, profundamente, o caso de denegação noticiosa registrado em epígrafe. Visitar não é concordar. Visitar é estar disponível para construir!
AUTOR: Pedro José, Chapadinha, 30-04-2009.
PARA LER MAIS: http://pedroc72.spaces.live.com/
“A visita do pároco ao hospital teve um propósito, desmentir as informações que estavam sendo veiculadas por parte da imprensa local de que a unidade de saúde estaria passando por dificuldades no atendimento aos pacientes.”- Luis Carlos Júnior (Cfr. FONTE: “Prefeita, secretários e pároco visitam Hospital Regional” in http://tvmirante.blogspot.com/, acesso: 29-04-09).
No Meio da Crise – Estamos vivendo uma crise sem precedentes. Perante esta crise quer a expansão da incompetência, quer os profetas da desgraça, em nada contribuem para ajudar na resolução. Por essa razão muitos de nós sentimo-nos lançados ao fundo do porão de um navio à deriva, e a ausência da linha de horizonte, de todo o ponto fixo provoca-nos um tal enjôo que teríamos vontade de nos lançarmos ao mar e assim acabar com tudo, o mais rapidamente possível. Esperamos uma Luz, um Farol, uma Liderança, forte e responsável, que nos salve da perdição, da apatia, do naufrágio.
O Dever de Fazer Melhor – Sempre devemos recusar, apesar das desumanas tentações, aderir ao “espírito-das-capelinhas” e prezar a nossa independência. Independência não é vida descompromissada, nem o posicionamento de ficar em cima do muro. Independência é Cidadania sem suborno. Todos aspiramos a essa verticalidade, não reivindicamos direitos de autoria. São raros os políticos – em Chapadinha não se nota muito a diferença entre governo e oposição – que arriscam a sua popularidade para defender as suas convicções, nesta matéria decisiva. Isto explica bem o sentido crítico e a capacidade de reflexão da “matilha social” que caminha ao som do “aplaudímetro”, excitada pelos jornalistas e manipuladores de toda a espécie.
Dar a Cara Sem Preço – Admiramos as pessoas que sabem correr riscos, que põem em segundo plano o sucesso mundano de suas carreiras e seus patrimônios; até a sua própria vida, para defender os seus ideais, sobretudo, os apóstolos, os mártires, e os cidadãos de bem. Admiramos os que são capazes de ter uma palavra íntegra. Crítica é critica, elogio é elogio, denúncia é denúncia, e crime é crime. As palavras, também, são obras e ações. As noticias são a interpretação reflexiva sobre os fatos e os acontecimentos. As noticias não devem criar os fatos, nem os acontecimentos. Por isso não louvamos os homens e as mulheres do Poder, e seus respectivos subordinados, que apalpam o pulso dos seus eleitores, sustentam as suas carteiras e contas bancárias, para dizerem “vamos fazer...”, em vez de “já está feito...”. “Não é preciso dar primeira página à galinha que põe o seu ovo ordinário”. Direito à informação sempre. Manipulação da informação: é má publicidade.
Ética Todos os Dias - Deve-se exercer a política como serviço à Ética. Sem puritanismos, sem farisaísmos disfarçados ou justiças vingativas. Em Chapadinha, quando alguém tem a ousadia de falar em valores éticos (pior se for apelar à moral...) provoca imediatamente em certas pessoas e grupos um reflexo: assim como o cão de Pavlov, também lhes vem água à boca, preparados que estão para saltar sobre a presa e a desfazerem em bocados. Se não são do nosso lado são contra nós! Mas qual é o lado do verdadeiro serviço ao Povo?
Trabalho e atendimento públicos precisam-se – Vivemos três crises: a mundial, a brasileira (com e sem “BRIC”...), e a do nosso meio, com face-dupla: estadual e municipal. Se o leitor estiver em crise, individual ou familiar, já não chegam os dedos da sua mão para contar tanta CRISE. Crise é oportunidade, não desespero. Não há lugar para a obsessão, nem para a depressão. É urgente competências e parcerias. No plural. A “comunicação” palavra chave do nosso tempo...é um trabalho dos mais exigente! Parabéns para quem sabe ser exigente com a verdade existencial. Hoje corremos o risco de perder as nossas defesas éticas (e morais...). E sem essa imunidade, o nosso sentido crítico não existe. Não vivemos de “farsas”. É a hora do serviço público de qualidade. É a hora do dever cívico no seio da Administração Municipal e da corresponsabilidade na Oposição. Sejamos solidários na defesa das posições verticais. O nosso otimismo não é ingênuo. A nossa visão de Chapadinha não é desesperante. Chapadinha está em crescimento (quantidade); mas queremos Chapadinha: em desenvolvimento (qualidade)! Não basta Mais, é preciso Melhor! Mas o melhor não é necessariamente inimigo do bom-que-já-se-está-a-tentar-fazer-realmente! Há providência e previdência. No meio termo de virtude está o Nosso Trabalho. Precisamos acabar com o circulo vicioso da politicagem. O amor a esta Terra e suas raízes culturais nobres: primeiro. Primeiro trabalho, depois emprego! Primazia ao trabalho ético. Trabalhar com o maior número possível, para servir a todos(as)! Não queremos ser repórteres por um dia!? Com estas razões lamentamos, profundamente, o caso de denegação noticiosa registrado em epígrafe. Visitar não é concordar. Visitar é estar disponível para construir!
AUTOR: Pedro José, Chapadinha, 30-04-2009.
PARA LER MAIS: http://pedroc72.spaces.live.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário